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A mostrar mensagens de julho, 2023

Crypta tomou de assalto os ouvidos dos metaleiros em Almada

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     O Cine Incrível em Almada foi ocupado pelas vestes negras e war vests ; cabelos longos e calçado escuro. Significaria apenas uma coisa – noite de metal. As protagonistas da noite seriam as Crypta, banda de Death Metal vindas do Brasil. Esperam-se temas do seu álbum de 2021 Echoes of the Soul, no entanto todos aguardam por pequenas espreitadelas do futuro álbum Shades of Sorrow, que deverá ser lançado este ano.      As bandas de abertura, Mass Disorder e Besta, serviram de um excelente aquecimento e entregaram-se ao publico de Almada com uma força incrível, criando desse jeito o mote essencial para o concerto principal da noite. Noite essa, que ainda ia curta na Rua Capitão Leitão em Almada, mas que brevemente se iria transfigurar num momento épico e inesquecível para todos os que se encontravam na sala.      Ainda no soundcheck podemos verificar a baterista da banda Luana Dametto a preparar o seu destacado kit de bateria, sempre com um sorriso na sua face – evidenciando a fel

Queens of the Stone Age a mostrar quem manda em palco

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       O cartaz, deste ano, do NOS Alive impunha uma certa inveja a muitos festivais, ainda assim foi pela mão da banda da Califórnia que nos foi entregue a cereja no topo do bolo multicamada, que foi este maravilhoso festival.      Nesta tour não houve “Singing in The Rain” ou a soundtrack do clássico filme A Clockwork Orange, o mote seria dado pela voz de Peggy Lee sob a música “Smile”. E começaria de seguida com “No One Knows” do mítico álbum temático Songs for the Deaf – e estava feito, agora ninguém nos pararia, nem à banda que mostrava vontade de tocar, nem aos milhares que confluíram para o passeio marítimo de Algés à procura de emoções fortes em formato musical.      Mostraram a todos os hereges musicais que QOTSA é a igreja a seguir com poderosa canção “My God is The Sun” do igualmente poderoso álbum …Like Clockwork, e não abandonaríamos este álbum pois seguir-se-ia “Smooth Sailing” com aquele épico groove, tornando impossível a todos os presentes que não se abanassem ri

Royal Blood – O pontapé de saída perfeito para a 2ª metade do ano

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 Quem os viu no ano passado no passeio marítimo de Algés, a abrir para Metallica, sabe que esta dupla não brinca em palco. E hoje no Campo Pequeno não se espera menos.       Os mais atentos sabem que quando soa “Love to Love You Baby” de Donna Summer significa que estará prestes a iniciar uma dose de um rock moderno de tonalidade bastante rítmica e um belo groove protagonizado por um baixo e uma bateria.      Arrancam com a “Hole” música que complementa o 2º single “Little Monster” lançado em 2014 pela banda. Sem delongas avançam para “Come on Over” do 1º álbum. Dizem um ‘olá’ rápido, o público recebe-os calorosamente e avançamos em conjunto para “Boilermaker” do álbum mais recente da banda Typhoons de 2021, onde todos entoam as notas da introdução hipnótica. O groove desta música é inegável, e o peso desta música é convidativo - os fãs respondem perdendo a cabeça e começam um mosh pit que em tudo faz lembrar um concerto de metal. A energia está em rubro no campo pequeno.